O tempo corre
e perde-se tanto da vida
São muitos os momentos
que ficam por saborear.
Sinto saudade
do tempo em que conversava
ao som do rouxinol
até madrugar.
Sinto a distância
não geográfica, ou fisíca
mas aquela que a angustia
de um futuro assustador
entrega as palavras
ao silêncio.
17 comentários:
Linda foto, lindo poema e essa distância que sentes é triste...beijos,chica, linda semana!
Dizes bem: «futuro assustador», muito assustador, mesmo!
Que linda foto!
Beijinhos
Teu jeito de expressar é contagiante.
Prende no poema e encanta a alma.
A intensidade parece presente.
Beijinho querida
Olá,
Dizes bem. O tempo não sobra para saborear todas as coisas boas da vida.
O futuro deixa-nos angustiados, sim e entregues ao barulho dos silêncios.
Beijinho Adélia
também eu parto hoje daqui com saudades, ao ver a fotografia dessa casa e as palavras que pôs a emoldurá-las, Flor
Beijinho e boa semana
Linda foto que inspirou sentimentos expressados com triste doçura.
Beijos.
Qualquer dia sai um livro de poemas da sô dona Adélia, ah pois sai.
Beijinhos
Corre e não volta...
Belíssimo poema e foto.
Um beijo.
Querida Adélia, vamos pensar (e desejar) que o futuro te sorria.
Beijinhos grandes.
Por vezes é no silêncio que se devem entregar as palavras.
É a única maneira de o quebrar...
...não nos assustemos!
Corre e de que maneira, Adélia.
E faz a nossa vida dar cada pirueta!!
Beijinhos
O futuro pode ser angustioso, mas se partimos para ele fragilizados, seremos dois a angustiar o futuro. Isto é, nós e o próprio futuro.
Beijo
Laura
Bravo!
Palmas para o texto.
Beijinho e um sorriso.
:)
O tempo assusta, pois não para.
Um grande bj querida amiga
Anda a maioria assustada com o futuro comprometido!
Abraço
Fica-nos o verde da esperança!
Beijinho
Gostei da foto e do poema, mas ânimo, Adelinha----embora por vezes seja complicado arranjá-lo
Bons sonhos, linda
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