Foto minha
Perdida
no meu próprio eu
momento de palavras dolorosas
ditas pelo silêncio
em que tudo parece ausente.
Olho o céu
vejo a sua beleza
o resplendor da natureza
tenho a nítida sensação
que estou num mundo sem rumo.
Sem que nada consiga fazer
observo o palco da tristeza
sofrendo
e assistindo ao sofrimento
daqueles que tanto amo.
que estou num mundo sem rumo.
Sem que nada consiga fazer
observo o palco da tristeza
sofrendo
e assistindo ao sofrimento
daqueles que tanto amo.
14 comentários:
Gosto muito da poesia que escreves.
E porque tem tanto sentimento, espero que escrever ajude.
um beijinho grande
Gábi
Parabéns pelo poema, para além de triste é profundo e real.
Amei
Beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Lindo poema, mas tão triste sentir!! bjs, chica
Então, quéqué isso?
Arriba!
A descrença é o preâmbulo da derrota
Arriba!
Força!
Apesar desses carregados tons de cinza, o céu está lindíssimo...
Beijocas
Adéliamiga
Poema belíssimo que até na tristeza é belo. Tão belo e tão triste Senhora minha que me permito transcrever:
(...)observo o palco da tristeza
sofrendo
e assistindo ao sofrimento
daqueles que tanto amo.
Obrigado, muito obrigado pelo que me (nos) dás.
Bjs da Kel e qjs do Leãozão
Continuo à tua espera na TRAVESSA - que é nossa...
Essa dor que não tem fim, Adélia.
Beijinhos
Muito bonito, embora muito triste, minha querida!
A fotografia está um espanto!
Tudo muito bem, mas... toca a animar!!! (Será que poderemos ajudar?!)
Beijos amigos.
E aqui chove e o céu nem estava carregado como o seu.
Ouço o barulhinho e é como uma canção de ninar...
Espero que o poema seja a terapia que te move e te faz bela,
boa noite bom dia porque andamos em ordem inversa.
abraços
A par dessa tristeza impotente a vida segue o seu rumo. No céu, as nuvens rolam, ora brancas ora cor de chumbo.
Vim te deixar um beijo,
dizer que continuo te
seguindo e, nada mais.
.
Mais um grito de dor que lhe sai espontaneamente.
Difícil compreender o silêncio destes gritos.
Mais difícil ainda não ter resposta para lhes dar.
Beijos nossos.
Que as nuvens cinzenta tivessem desaparecido.
Bom fim de semana, Adelia.
Bjos
Adélia,
A nossa bússola é deveras única. Onde uns vêem falta de rumo outros vêem renovação. Quem terá razão? Todos e ninguém, é a resposta aparentemente contraditória. Mas, se pensarmos bem, o mundo sempre esteve em constante mutação, só que agora de uma forma muito mais rápida, avessa ao congelamento de ideias. E há coisas tão belas à nossa volta...!
Um beijinho :)
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