Querida Flõr Quantas e quantas vezes fico embatucado e não comento os teus posts. Preconceito provavelmente. Talvez porque muita destas coisas são partilhadas por nó diáriamente. Serão mesmo? Há uma coisa que me intristece. Não é a qualidade daquilo que ouvimos e o reconhecimento da importância daquilo que o Zeca e muitos outros cantaram, as mensagem que nos deixaram. A importância que as sua canções tiveram para que Abril acontecesse. O que no entristece e isso eu seio que partilhamos, é a actualidade das letras e dos poemas que nos cantaram.
Será sempre inesquecível. Adorei os teus comentários, podes "chatear-me a mona" as vezes que quiseres, eu deixo. Foi a minha vez de ficar cheia de inveja com a palavra "Quinta". Vivo mesmo no centro da cidade, o que é bom quando se quer tudo ao pé. Mas nada, como a vida do campo. Adoro o meu Algarve interior, no meio da serra, vou para lá todos os anos no verão, onde temos uma casa de campo (era dos meus avós). E garanto-te, é uma paz de espirito que adoro. Quando as férias acabam e tenho de regressar à cidade é um drama. Bjoquinhas
Quando leio qualquer menção deste grande Homem, recordo-me perfeitamente da primeira vez que o vi – numa sala da Universidade de Direito em Lisboa! Ele e o Ary dos Santos. Que saudades senti neste momento!
8 comentários:
Querida flor de jasmim, nunca o esqueceremos! Onde estão as novas gerações? ;)
Beijinhos, amiga.
Querida Flõr
Quantas e quantas vezes fico embatucado e não comento os teus posts. Preconceito provavelmente. Talvez porque muita destas coisas são partilhadas por nó diáriamente. Serão mesmo?
Há uma coisa que me intristece. Não é a qualidade daquilo que ouvimos e o reconhecimento da importância daquilo que o Zeca e muitos outros cantaram, as mensagem que nos deixaram. A importância que as sua canções tiveram para que Abril acontecesse. O que no entristece e isso eu seio que partilhamos, é a actualidade das letras e dos poemas que nos cantaram.
Como se algum dia fosse possível esquecer este grande HOMEMMMMM.Inpensável.
Beijocas cara linda
em coro: NÃO ESQUECEREMOS...
Será sempre inesquecível. Adorei os teus comentários, podes "chatear-me a mona" as vezes que quiseres, eu deixo. Foi a minha vez de ficar cheia de inveja com a palavra "Quinta". Vivo mesmo no centro da cidade, o que é bom quando se quer tudo ao pé. Mas nada, como a vida do campo. Adoro o meu Algarve interior, no meio da serra, vou para lá todos os anos no verão, onde temos uma casa de campo (era dos meus avós). E garanto-te, é uma paz de espirito que adoro. Quando as férias acabam e tenho de regressar à cidade é um drama.
Bjoquinhas
Flor,
Homens como este, capazes de levar por diante a sua utopia, são intemporais...
Beijo :)
Quando leio qualquer menção deste grande Homem, recordo-me perfeitamente da primeira vez que o vi – numa sala da Universidade de Direito em Lisboa! Ele e o Ary dos Santos. Que saudades senti neste momento!
Tal arte é impossível de esquecer...
Obrigado por a partilhares com todos nós,que seguimos o teu blog.
Beijinhos mamã
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